O ouro tem sido valorizado por séculos devido à sua raridade, durabilidade e resistência à maioria das substâncias corrosivas.

Este metal tem sido uma escolha preferida para joias e itens decorativos, admirado por seu brilho intenso e maleabilidade. No entanto, em sua forma pura (24 quilates), é macio e suscetível a deformações.

Para aumentar sua resistência e versatilidade, outros metais são misturados a ele, o que também pode influenciar sua tonalidade e custo geral.

Quantos tipos de ouro existem?

Ao pensar em ouro, a maioria das pessoas imagina sua tonalidade amarela natural. No entanto, o ouro está disponível em diversas tonalidades, com o ouro branco e o ouro rosa sendo algumas das variações mais conhecidas. Uma das tonalidades mais intrigantes é o ouro branco, que difere consideravelmente do que é comumente visto nas joalherias.

Principais diferenças entre ouro branco, amarelo e rosa

A principal distinção entre esses tipos de ouro está nos metais combinados com o ouro puro.

Ouro amarelo: para criar essa tonalidade clássica, o ouro puro é misturado com prata e cobre. Ajustando a proporção desses elementos adicionais, obtêm-se tons de amarelo mais quentes ou mais suaves.

Ouro rosa: aumentando a proporção de cobre e diminuindo o conteúdo de prata, produz-se uma tonalidade rosada, que confere ao ouro esse brilho característico e acolhedor.

Ouro branco: essa versão é feita combinando ouro puro com elementos como paládio e prata. No passado, o níquel era comumente utilizado, mas devido ao seu potencial de causar reações alérgicas, o paládio se tornou a alternativa preferida por suas propriedades hipoalergênicas.

Naturalmente, o ouro branco não possui o acabamento prateado brilhante comumente visto nas joalherias. Em vez disso, apresenta um tom amarelado pálido ou bege suave, semelhante a certos tons de diamantes.

Por que o ouro branco parece tão brilhante nas joalherias?

O impressionante aspecto prateado do ouro branco nas joalherias é obtido por meio de um processo de acabamento conhecido como banho de ródio.

Esse tratamento realça o brilho e confere um brilho refletivo. No entanto, esse revestimento não é permanente e pode se desgastar com o tempo, exigindo reaplicação para manter seu esplendor.

Algumas pessoas optam por ouro branco não banhado, especialmente para joias feitas à mão e alianças de casamento, pois não exigem manutenção frequente. O tom natural da liga é apreciado por seu charme único e autenticidade.